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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(3): 360-367, Apr. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-517681

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade da classificação do estado nutricional (EN) obtida através do índice de massa corporal (IMC) e três diferentes métodos de composição corporal (CC) em indivíduos diabéticos tipo 1 (DM1) e não diabéticos. MÉTODOS: Foram avaliados 84 pacientes com DM1 e 37 controles. Coletaram-se os dados antropométricos para calcular o IMC e a avaliação da CC foi obtida por meio dos métodos de dobras cutâneas (DC), bioimpedância elétrica bipolar (BI) e tetrapolar (TT). A adequação entre as classificações de cada método foi determinada pelo coeficiente Kappa (K). RESULTADOS: Dentre os 84 pacientes, apenas 48 (57,1 por cento) apresentaram classificação do IMC concordante com o método de DC, 58 (69 por cento) com o de BI e 45 (53,5 por cento) com o de TT. Os resultados do K para os indivíduos com DM1 foi de DC = 0,261, BI = 0,320 e TT = 0,174. Os controles apresentaram valores maiores (DC = 0,605, BI = 0,360 e TT = 0,400). Porém, todos os valores foram considerados baixos. CONCLUSÕES: O método de IMC mostrou-se pouco sensível às variações na CC dos indivíduos com DM1. Métodos próprios para a avaliação da CC devem ser utilizados na classificação do EN dessa população.


OBJECTIVE: To assess the reliability of classification of nutritional status (NS) obtained through the body mass index (BMI) and three different methods of body composition (BC) in individuals type 1 diabetics (T1D) and non-diabetic subjects. METHODS: 84 patients with T1D and 37 controls were evaluated. Anthropometric data was collected to calculate BMI and assessment of BC was performed through the methods of skinfold thickness (SF), bipolar (BI) and tetrapolar (TT) bioelectrical impedance. The agreement between the scores of each method was determined by Kappa (K) coefficient. RESULTS: Considering all the patients, only 48 (57.1 percent) presented classification of BMI that agreed with the SF method, 58 (69 percent) with the BI and 45 (53.5 percent) with the TT. The K results for individuals with T1D was DC = 0.261, BI = 0.320 and TT = 0.174. The controls had higher values (DC = 0.605, BI = 0.360 and TT = 0.400). However, all values were considered low. CONCLUSIONS: The method of BMI showed little sensitivity to BC changes in patients with T1D. Appropriated methods for the assessment of BC should be used to classify the NS of this population.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Adipose Tissue/anatomy & histology , Body Mass Index , Diabetes Mellitus, Type 1/physiopathology , Nutritional Status/physiology , Case-Control Studies , Electric Impedance , Reproducibility of Results , Skinfold Thickness
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(6): 951-958, dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420168

ABSTRACT

A intensificação do tratamento insulínico no Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) tem resultado na melhora do seu controle clínico e metabólico, entretanto com aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade, o que contribuiria para um maior risco cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores demográficos, clínicos e laboratoriais associados à presença de dislipidemia em uma população de pacientes com DM1 comparada a uma população não diabética. Estudamos 72 pacientes com DM1, sendo 52,8 por cento do sexo feminino, com idade de 22,7 ± 9,6 anos e índice de massa corporal (IMC) de 21,1 ± 3,1Kg/m², e 66 pacientes não diabéticos, sendo 60,6 por cento do sexo feminino, com idade de 23,1 ± 10,9 anos e IMC de 22,1 ± 3,7Kg/m². A amostra incluía 13 crianças, sendo 6 com DM1, 47 adolescentes, sendo 23 com DM1, e 78 adultos, sendo 43 com DM1. Observamos na população adulta de pacientes com DM1 menor apoB (p< 0,01), maior índice apoA/apoB (p< 0,01) e menor sobrepeso (p= 0,04) em relação à população não diabética, não sendo encontrada diferença no perfil lipídico entre essas populações. As crianças e adolescentes diabéticas apresentaram maior prevalência de colesterol total alterado (p= 0,02 e p< 0,01, respectivamente) e LDL-colesterol alterado (p= 0,02 e p= 0,01, respectivamente) em comparação às crianças e adolescentes não DM. Concluímos que os métodos usualmente utilizados na rotina de atendimento ambulatorial de pacientes com DM1 não são capazes de identificar as alterações lipídicas que poderiam ser indicativas do maior risco cardiovascular nestes pacientes, principalmente no que diz respeito à população adulta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Anthropometry , Diabetes Mellitus, Type 1/metabolism , Dyslipidemias/metabolism , Apolipoproteins/metabolism , Body Fat Distribution , Body Mass Index , Case-Control Studies , Chi-Square Distribution , Cholesterol/metabolism , Diabetes Mellitus, Type 1/mortality , Diabetes Mellitus, Type 1/physiopathology , Dyslipidemias/physiopathology , Overweight/physiology
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(5): 578-583, out. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354425

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a variabilidade do controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo1 (DM1) em acompanhamento ambulatorial. PACIENTES E MÉTODOS: Foram estudados 100 pacientes com DM1 (55 do sexo feminino), com idade de 18,6±9 anos, idade de diagnóstico de 12 anos (1-35) e duraçäo do diabetes de 5 anos (0,09-40), com tempo de seguimento de 4,3 anos (2-8,5). A HbA1c foi determinada por cromatografia de troca iônica (valor de referência: 2,4-6,2 por cento). RESULTADOS: Foram analisados os dados de 94 pacientes. A HbA1c inicial e final foi de 7,6±1,8 por cento e 8,7±2,1, com aumento absoluto de 1,1 por cento (-7; 7,2) e anual de 0,22 por cento (-3,5; 3,6). A HbA1c permaneceu inalterada em 2 pacientes (2,1 por cento), aumentou em 64 (68,1 por cento) e diminuiu em 28 (29,8 por cento). Do grupo geral, 48 pacientes (51,1 por cento) tiveram deterioraçäo, 12 (12,8 por cento) melhora, 21 (22,3 por cento) permaneceram com controle bom ou excelente e 13 (13,8 por cento) com controle glicêmico regular ou péssimo. O número de HbA1c realizadas no acompanhamento foi de 6 (3-10) por paciente. Houve diferença significativa quanto ao número de HbA1c realizadas entre o grupo que apresentou piora no controle glicêmico (7,2±2,1) e o que manteve controle regular ou péssimo (4,7±1) (p=0,003). A diferença intra-individual entre a maior e a menor HbA1c foi de 3,1 por cento (0,3-9,5). O coeficiente de variaçäo e o desvio padräo da HbA1c foi de 15,5±8,1 e 1,2±0,7 por cento, respectivamente, sendo menor nos pacientes que mantiveram controle excelente ou bom. A correlaçäo entre a HbA1c final e a inicial foi de r= 0,37 (p=0,000) e entre a HbA1c média durante o estudo e a inicial foi r= 0,71 (p=0,000). CONCLUSÄO: A maioria dos pacientes desta amostra apresentou piora do controle glicêmico durante acompanhamento ambulatorial de rotina havendo também grande variabilidade intra-individual do controle glicêmico. A HbA1c inicial do paciente mostrou-se um importante preditor do controle glicêmico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Ambulatory Care , Blood Glucose , Diabetes Mellitus, Type 1 , Glycated Hemoglobin , Body Mass Index
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(2): 96-103, abr. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-260663

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a associação da variabilidade da pressão arterial auscultatória sistólica (PAS) e diastólica (PAD) com variáveis clínicas do diabetes tipo 1 (DM). Métodos: foram estudados 58 pacientes com DM 1 (33 mulheres) com 24,6+8,5 (9-43) anos e duração do diabetes de 8,4+6,6 (0,4-36) anos sendo 46 adultos e 12 púberes. A PAS e a PAD foram aferidas em três diferentes dias na posição supina, antes e após 5 e 10 min de repouso, calculando-se o coeficiente de variação médico (CVM) e intra-individual (CVI). Resultados: O CVM da PAS entre os diferentes tempos de afeição variou de 3,0 a 3,6 por cento (adultos) e 3,3 a 4,6 por cento (púberes) e o da PAD de 5,5 a 6,6 por cento (adultos) e 6,3 a 7,4 por cento (púberes). O CVM da PAS entre os diferentes dias de afeição variou de 6,4 a 6,8 por cento (adultos) e 8,7 a 9,2 por cento (púberes), sendo o CVI da PAS sem e após 5 min de repouso maior em púberes do que adultos, respectivamente (8,1 + 3,1 vs 5,3 + 4,1 por cento; p=0,004) e (7,9 + 4,7 vs 5,2 + 3,7 por cento; p=0,02) e apresentando uma maior correlação com a idade (PAS antes e após 5 min de repouso, respectivamente r = 0,34; r2 = 0,12; p =0,007 e r = 0,31; r2=0,09; p=0,01. O CVM da PAD entre os diferentes dias de aferição variou de 9,7 a 10,1 por cento para os adultos e de 13 a 14,2 por cento para os púberes. Nos adultos observamos diminuição da PAS e PAD entre os diferentes tempos de aferição e uma maior correlação entre duração do diabetes e PAS final após 5 min (r = 0,39; r2 = 0,15; p=0,007) e PAD após 10 min de repouso (r=0,36; r2 = 0,13; p=0,01). Conclusão: A variabilidade da PAS e PAD entre os diferentes dias e tempos de aferição observados neste estudo justificam a necessidade da realização de várias aferições após repouso de até 10 min em ambiente apropriado para o acompanhamento ambulatorial de rotina do paciente com DM1.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Diabetes Mellitus, Type 1/physiopathology , Arterial Pressure/physiology , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory/methods , Diagnostic Tests, Routine/methods
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